O Festival de Cultura Independente teve a sua primeira edição em Criciúma e agora acontece em Urussanga. O @pedropra já tinha me avisado sobre o evento há algumas semanas, mas eu esqueci. Só lembrei quando ele veio falar comigo no dia, terça feira. Entrei em contato com a organização para pedir credenciais de imprensa. A pessoa com quem eu falei não garantiu que conseguiria, disse apenas para eu aparecer lá.
A intenção era fazer uma cobertura ao vivo como nós fizemos para o Della Fashion, via smartfone. Junto comigo levei a minha irmã e aprendiz, Marcia Smaniotto. Ela se interessa por fotografia e eu já venho treinando ela há algum tempo. Prometi que ela poderia fazer algumas fotos dos shows.
Quando chegamos lá, encontrei a pessoa da organização mas nos foi cedida apenas uma credencial. Como eu já tinha prometido pra minha irmã que ela iria fotografar, dei a pulseirinha pra ela e vim embora. Segue as impressões da Márcia:
A intenção era fazer uma cobertura ao vivo como nós fizemos para o Della Fashion, via smartfone. Junto comigo levei a minha irmã e aprendiz, Marcia Smaniotto. Ela se interessa por fotografia e eu já venho treinando ela há algum tempo. Prometi que ela poderia fazer algumas fotos dos shows.
Quando chegamos lá, encontrei a pessoa da organização mas nos foi cedida apenas uma credencial. Como eu já tinha prometido pra minha irmã que ela iria fotografar, dei a pulseirinha pra ela e vim embora. Segue as impressões da Márcia:
Não sei direito qual a edição deste festival que aconteceu em Urussanga este final de semana, mas lembro que fui ao primeiro que teve na cidade, no ginásio do Colégio Marista, há muito tempo atrás.
A iniciativa da organização em fazer um festival voltado para o público jovem que curte um som mais pesado, surf e skate, realmente foi um diferencial pra a cidade. Antes de começar a acontecer eventos desse tipo aqui, o pessoal era obrigado a ir para cidades maiores, como Camboriú, Porto Alegre e Curitiba para ver alguma coisa de qualidade, mas como a cidade apresentou uma grande demanda para esse tipo de evento, Criciúma agora está na cena do Hard Core nacional.
Isso se confirmou no feriado do dia 21, com o grande público presente no show do Less Than Jake, atração internacional. O que mais me agradou foi o fato de que as pessoas que foram lá realmente curtiam as atrações, e faixa etária também tava boa, com várias pessoas da minha geração (20 e poucos anos). Além disso, o público deste evento é muito abrangente, indo desde o cara que curte o som sem rótulos, simplesmente por curtir, até o doidão fanático que tava se quebrando lá na frente do palco.
Sobre a experiência de “fotógrafa por um dia”, achei o máximo! Graças a minha irmã Ana Reczek, que abdicou da entrada free e de seus equipamentos fotográficos, passando tudo para meu nome (por uma noite só, claro), agora sei como é estar na pele de quem captura e eterniza esses momentos tão legais pra gente. Embora seja fantástico ficar grudada no palco recebendo atenção dos artistas, no outro dia o corpo cobra. Cansaço e dor física, mas a satisfação de ver todo mundo elogiando teu trabalho. Pra quem ama o que faz, acho que vale a pena o sufoco.
As fotos da Jeje ficaram show, né? Ela colocou mais no Orkut.
Bom, fora essa questão da credencial, o festival foi muito bom. Nós estivemos presentes com a 'barraca' d'Os Tigres com produtos à venda e foi um sucesso, além de curtir o show nós vendemos e divulgamos o nome da torcida.
ResponderExcluirAgora dia 14 de maio tem Down by Law no Manga Rosa, na Içara. Outro bom show pra quem curte.
=]