terça-feira, 30 de junho de 2009
Mais um showzinho pra Julho
Levando cultura aos pequenos
Segundo a professora Mara Rúbia de Oliveira, o objetivo é trabalhar com alfabetos, cantigas e diferentes gêneros de histórias infantis para despertar, nos pequenos, o gosto pela leitura.
Na ocasião, as crianças ouviram a história do João Jiló, contada e interpretada por Marcos Dalló, estudante de Artes Visuais e colaborador da Fundação Cultural de Criciúma.
Programação Cultural Nova Acrópole Julho
04 de Julho, Sábado, 15 horas:
Diálogo e Pipoca: As Crônicas de Nárnia. Entrada: 1 Kg de alimento não perecível.
08 de Julho, Quarta, 10 horas:
Aula de Introdução à Filosofia à Maneira Clássica. Curso com 4 aulas gratuitas.
15 de Julho, Quarta, 20 horas:
Palestra: "Um Ideal chamado Nova Acrópole". Entrada Franca.
16 de Julho, Quinta, 18h30min:
Aula de Introdução à Filosofia à Maneira Clássica. Curso com 4 aulas gratuitas.
29 de Julho, Quarta, 20 horas:
Palestra: "O Papel da Juventude e do Idealismo na Transformação do Mundo". Entrada Franca.
segunda-feira, 29 de junho de 2009
Série Jornalismo e Diploma
Diploma como forma de exploração
Artigo de J. Pimentel do Caros Ouvintes
A grande questão ainda não foi respondida: por que a exigência do diploma de jornalista para se exercer o jornalismo aqui no Brasil? Em alguns países mais desenvolvidos não há exigência do famigerado diploma, o que não significa que não existam faculdades de jornalismo muito menos que o jornalismo como profissão seja desvalorizado.
Na Alemanha, por exemplo, onde o diploma não é obrigatório os grandes jornais contratam apenas quem tem diploma, mas utilizam jornalistas não diplomados para determinados assuntos específicos. Nos Estados Unidos, país de referência na liberdade de expressão, onde o diploma também não é exigido, funcionam aproximadamente quatro centenas de faculdades de jornalismo, mais de 120 cursos de pós-graduação e dezenas de doutorados. Em pesquisa recente, constatou-se que 80% das Redações naquele país são compostas por diplomados.
Então, se lá fora pode e funciona, por que aqui não pode? A grande diferença entre nós e eles é que nesses países mais desenvolvidos e com sólida tradição democrática, o que conta é a experiência, a competência, o desempenho e não o diploma em si. Nas redações norte americanas e européias encontramos centenas de jornalistas mais velhos, maduros e experientes, coisa pouco comum no Brasil. Aqui, por conta dessa reserva absurda de mercado as empresas contratam jovens recém saídos das faculdades, desesperados por um emprego a preço de banana e enchem suas redações de estagiários, mão de obra jovem e muito barata.
Dizer que os salários mínimos profissionais nos padrões atuais são uma conquista da categoria e garantem boa remuneração é desprezar os anos de estudo de um profissional diplomado. Iniciar numa profissão tão sensível como é o jornalismo, com menos de dois mil e quinhentos reais por mês (cálculo do Dieese como o mínimo necessário para que uma pessoa atenda todas as suas necessidades fundamentais) é uma ofensa ao jornalista, mas isso ninguém questiona e é exatamente por causa dessas distorções que há muita gente contra a decisão do Supremo.
O ministro Gilmar Mendes, que foi o relator da matéria, afirmou que a decisão é coerente com a jurisprudência da Corte Interamericana de Direitos Humanos, e que a regulamentação é excepcional, ou seja, somente para casos com uma justificativa especial. Mendes afirmou que em casos no qual a saúde, segurança e integridade física são ameaçadas, o Estado deve intervir para regulamentar a profissão.
domingo, 28 de junho de 2009
Noite de frio e elegância
Fotos: Tudo eh Festa
Festas e Surf na Praia da Vila
sábado, 27 de junho de 2009
Diploma não é garantia de nada... em qualquer profissão!
sexta-feira, 26 de junho de 2009
Não é só o Tudo de Cri que anda generoso
quinta-feira, 25 de junho de 2009
Impressões sobre a palestra de Luli Radfahrer, no Plus Unisul
A palestra do Luli Radfahrer foi realmente muito boa. Excêntrico, hiperativo e muito ligado, ele deu um show. Tirando algumas falhas técnicas no início, a palestra foi muito esclarecedora e tirou muitos publicitários da zona de conforto, pensando que as ações simples como anúncios e VTs vão resolver o problema do cliente. Isso foi realmente válido, pois fez com que todos refletissem sobre a comunicação atual e o quanto precisamos nos adaptar e evoluir para não ficar para traz nesse mundo digital.
Diego Piovesan e Geovana Martinello, autores do blog Massa Cultural
terça-feira, 23 de junho de 2009
The Beats em Criciúma
Parem as rotativas!
Acabei de receber um email do Teatro Municipal anunciando a vinda do The Beats pra cá! E pelo jeito é o verdadeiro, e não outro fake como o que decepcionou a Ju em Araranguá.
Então no dia 19 de julho, as 20h, nos veremos lá.
Os ingressos estarão à venda a partir de terça-feira (30), na Farmácia Vitallis, do Ed. Catarina Gaidzinski.
Valor: R$ 60,00 inteira/ R$ 30,00 para estudantes e idosos acima de 63 anos.
Coquetel Junino
Projeto Leia e Repasse distribui 180 livros
Colaboradores da Fundação Cultural de Criciúma (FCC) colocaram à disposição os 180 livros cadastrados pela Biblioteca Municipal Donatila Borba para o projeto “Leia e Repasse”, na última sexta-feira, 19/06, no terminal central rodoviário da cidade. Em menos de uma hora, todos os exemplares foram recolhidos pelas pessoas que passavam pelo local. A FCC lembra a todos que para dar continuidade ao trabalho, é preciso fazer doações de novos livros, entrando em contato com a Instituição pelos telefones3445-8840 ou 3431 0154.
Ganhe um livro de crônicas bem humoradas e descubra o mistério do PutzCri
segunda-feira, 22 de junho de 2009
Humor ácido e kibe cru no Segundo Plus - Festival Universitário de Comunicação
Ajude a quem precisa e ganhe um camarote vip no Carnaval de Inverno Mampituba
Acompanhe o 2º Plus e a palestra com Antônio Tabet em tempo real.
sexta-feira, 19 de junho de 2009
"Por que advogados precisam de diploma de direito?": não aguento mais ouvir essa frase!
Mês do catarinense no Costão do Santinho
www.costao.com
(post feito via celular)
5a Festa da Gastronomia Italiana
Começa hoje em Nova Veneza a 5a Festa da Gastronomia Italiana. Os restaurantes estarão abertos hoje de noite e sábado e domingo o dia inteiro. A programação cultural dura o dia inteiro e oferece shows, apresentações folclóricas e brincareiras. Não perca o capeonato de mora às 10h da manhã de sabado!
(post feito via celular)
quinta-feira, 18 de junho de 2009
Cinco argumentos contra a obrigatoriedade do diploma
- a melhor forma de melhorar a qualidade das faculdades de jornalismo é derrubar a obrigatoriedade do diploma. Vão sobreviver as escolas que realmente fizerem a diferença
- se fosse verdade que é necessário diploma para fazer bom jornalismo, o que se fazia no Brasil antes de 1969?
- se fosse verdade que é necessário diploma para fazer bom jornalismo, o que se faz nos EUA? Na Inglaterra? Na França? (pra ficar só em três)
- a falta de diploma não avilta os salários. A Folha paga salários tão altos quanto qualquer jornal, se não mais altos.
- é ridículo dizer que as empresas querem o fim do diploma obrigatório para pagar menos. Não só porque os fatos provam que isso é mentira (ver ponto 4), mas porque o que qualquer empresa quer é ter os melhores profissionais. Os mais competentes. Os mais inteligentes. Os mais bem formados.
Observação importante: não sou contra as escolas de jornalismo. Sou a favor, desde que elas sejam boas. Mas sou a favor também de que o aspirante a jornalista possa dedicar seu precioso tempo a outro tipo de formação, se julgar que é isso que vai deixá-lo mais preparado para fazer um bom trabalho.
Um jornalista precisa fundamentalmente:
- a) entender do assunto que vai cobrir, para não ser usado pelas fontes;
- b) saber levantar informações relevantes que os poderes querem esconder;
- c) transformar as informações numa história articulada e compreensível.
Escolas de jornalismo não resolvem o ponto a.
Poderiam até ajudar muito no b e no c, mas minha experiência mostra que não fazem isso.
Os pontos b e c podem ser aprendidos em cursos de especialização ou até na prática.
Artigo de Ana Estela de Souza Pinto, do Blog Novo em Folha
Curso de Filosofia em Criciúma
Oficina de Fotografia Pinhole
Nessa modalidade de fotografia nós montamos a nossa própria câmera a partir de uma caixa ou lata bem vedada, que não deixe passar luz. O processo é muito simples, basta fazer um micro furinho, do tamanho da ponta de uma agulha (por isso o nome da técnica) em um lado da lata e no outro colocar um papel fotográfico fotosensível.
A gente leva a lata com o furinho tapado até onde queremos fazer a foto, acomodamos a lata e destapamos o furo. Depois é só tapar de novo e ir para o laboratório revelar. Como o furinho é muito pequeno, o tempo de exposição é bem mais longo do que o de uma foto normal, variando de alguns segundos até horas.
No fim as partes mais mais claras da imagem vão ter sensibilizado o papel, e as mais escuras não. Por isso a imagem se formará em negativo. Para fazer o positivo da imagem é só colocar o negativo em cima de outra folha de papel fotosensivel e disparar a luz, já no laboratório.
Pode parecer complicado, mas é muito divertido fazer imagens em pinhole. Eu fazia bastante quando era monitora no laboratório de fotografia da UFRGS, mas como não dá para fazer o processo sem um laboratório de revelação manual, eu nunca mais brinquei com a minha latinha.
Agora você também pode experimentar!
O SESC, em parceiria com o Curso de Artes Visuais da UNESC e a Casa da Cultura Padre Bernardo Junkes de Içara, está promovendo uma Oficina de Pinhole nos dias 22 e 23 de Junho. A oficina é gratuita e cada aluno deve apenas levar a sua propria lata metálica (tipo as antigas de Nescau com tampa metálica ou aquelas de panetone, desde que seja com tampa metálica). Quem vai dar o curso é o fotógrafo e artista plástico Álvaro de Azevedo Diaz.
Os horários serão: dia 22 de junho das 18h às 22h e dia 23 das 13h às 18h e das 19h às 22h. Para se inscrever ligue para o Setor de Cultura do Sesc Criciúma: 3437-7183 As vagas são limitadas!
Algumas experiências que eu fiz lá em Porto Alegre:
Auto-retrato com um poste (15 segundos de exposição)
Laboratório de Interação Mediada por Computador (2 horas de exposição)
A primeira imagem é o negativo e a segunda o positivo.
Jornalismo de luto
Agora é fato: para atuar como jornalista não é mais necessário ter diploma de curso superior
A palavra de ordem é retrocesso: o presidente do Sindicato dos Jornalistas de SC, Rubens Lunge, e a coordenadora do curso de Jornalismo da Faculdade Satc, Lize Burigo consideraram a decisão do Supremo um retrocesso. Mas Lize Burigo salienta que o conhecimento adquirido pelo jornalista formado não pode ser tirado e "é isso que fará a diferença entre o jornalista graduado e aquele que acha que sabe fazer". Já o presidente do Sindicato reforça que o diploma não será exigido, mas continua sendo obrigatório o Registro Profissional. "Perdemos a obrigatoriedade da formação universitária, agora precisamos nos fortalecer ainda mais para não perder outros direitos históricos. Para isso o sindicato precisa contar com a participação de todos", afirmou Rubens Lunge.
Protestos
O Jornal da Manhã expressou a indignação de seus profissionais com uma capa "de luto" e jornalistas de Criciúma estão se organizando para comparecerem todos vestidos de preto hoje na entrega do Prêmio Acic de Jornalismo.
Os blogs e twitter de jornalistas estão bombando com opiniões e declarações sobre o caso. Lene de Costa, jornalista que atua em veículos da web, afirmou em seu blog:
"Conheço pessoas fantásticas que tem o dom da cura, mas elas não podem ser consideradas médicos.Conheço pessoas que argumentam como ninguém e defendem realmente os direitos de quem precisa, mas elas não podem se intitular advogados.Mas para o STF, quem escreve ou fala bem atrás do microfone, em frente às câmeras, ora, pode muito bem ser jornalista. Ser formador de opinião. Ser tomado por verdadeiro."
Magali Colonetti, formada em Publicidade e Jornalismo, tem medo de que a decisão do STF influencie os administradores de veículos de comunicação a contratarem pessoas não graduadas para economizar. "Tenho medo de maus administradores que poderam enxergar ai uma forma de redução de custos com a folha de pagamento. Sem o diploma a hora/trabalho deverá ser mais barata.", afirma Magali. Mas ela acredita que boas empresas continuarão valorizando o jornalista formado e que vale a pena ter estudado para exercer a profissão: "Conhecimento teórico sempre é importante. Sem falar que estudando quatro anos você constrói uma base legal e não precisa iniciar totalmente do zero em uma profissão. Bom para o profissional e bom para a empresa que não precisa ensinar todos os mínimos detalhes de como exercer a profissão para o novato."
Enquanto alguns afirmam que a não obrigatoriedade do diploma não trará grandes mudanças nas empresas de comunicação, outros não estão nada otimistas. Taize Pizoni, jornalista que já trabalhou em diversos veículos, hoje atua como assessora de imprensa do Hospital São José e repórter do Jornal da Manhã, acredita que as empresas tem interesse em contratar pessoas não formadas para exercer a profissão de jornalista. "A ação que resultou neste trágico fim foi movida pelo Sindicato das Empresas de Rádio e Televisão de São Paulo. O que reafirma o interesse da direção dos veículos de comunicação em não ter jornalistas diplomados", justifica Taize.
Leia também:
Sou jornalista e não desisto nunca - artigo de Maíra Rabassa, ex-diretora executiva do Sindicato dos Jornalistas de SC.
Fontes:
quarta-feira, 17 de junho de 2009
Seja um voluntário no CVV
Se você tem mais de 18 anos e um coração amigo para ouvir, confiar, respeitar, aceitar e compreender o próximo, pode se tornar voluntário no CVV.
As pessoas que ligam para o CVV não precisam se identificar e podem romper o contato a qualquer instante, dentro dos princípios de sigilo e anonimato que a central oferece. O contato pode ser feito através de telefone ou chat online, e os voluntários que fazem o atendimento recebem apoio e orientação do resto da equipe durante a conversa. Os voluntários, que também permanecem anônimos, trabalham em postos que provém auxilio 24h por dia para os angustiados.
Os interessados em ser voluntários podem fazer o treinamento que inicia sábado dia 04 de julho de 2009 às 08:30h no Auditório São José. Basta entrar em contato pelo fone 3439-0222 ou por e-mail: criciuma@cvv.org.br. É necessário ter disponibilidade de tempo de 4 horas e meia semanais para os plantões.
Para entrar em contato com a Central de Valorização da Vida ligue 141, 3439-0222 ou acesse o site para o atendimento por chat. O endereço em Criciúma é R. João Pessoa n. 151 no centro.
Notícia enviada por @everaldofabris
terça-feira, 16 de junho de 2009
Doe Livros
Jornalistas falando sobre sexo
segunda-feira, 15 de junho de 2009
Adote um Amigo
Sites sobre animais de estimação:
Vida de Cão
Saúde Animal
Pet Brazil
sexta-feira, 12 de junho de 2009
Bazar de Jaquetas
O Galpão da Receita Federal fica atrás do hospital São José, e o bazar vai acontecer das 10 às 15h.
Corpus Christi e vandalismo
A procissão de Corpus Christi saiu ontem à tarde da Catedral Jão José, desceu a rua Cel Pedro Benedet e dobrou em direção à Praça do Congresso, parando em um altar montado na frente do colégio São Bento. De lá, retornou à igreja.
Todo o trajeto estava marcado pela decoração em serragem colorida e cal.
Eu estava na pracinha pro acaso, caminhando com minhas amigas. Enquanto admirávamos a decoração no chão um grupo de 5 ou 6 adolescentes de bicicleta apareceram e começaram a passar por cima dos desenhos, destruindo o trabalho dos fiéis.
Agora eu pergunto: pra quê?
Nessa foto algumas crianças brincam depois da procissão passar, mas o o grupo de rapazes de 13-15 anos estava fazendo o mesmo na decoração ainda intacta. Não é uma questão de fé, é de respeito, mesmo.
quarta-feira, 10 de junho de 2009
Promoções dos cinemas para os namorados
terça-feira, 9 de junho de 2009
Momento 1,99
Mini broches do Criciúma por R$1,00.
Niqueleiras de santos, super fashion, por R$3,99